30 anos só se for a programar roubos e a executá-los.
Árbitros...
São eles que de forma imparcial, regulam o desenrolar de uma partida de futebol.
Árbitros...
São eles que de forma imparcial, regulam o desenrolar de uma partida de futebol.
Tanto tentáculo a Sorrir: O Crime compensa! |
O que é necessário para ser árbitro em Portugal? Ou como atingir um estatuto de árbitro internacional em velocidade supersónica?
Ceder a determinadas pressões.
Exemplos de como se fecham os olhos?
Carlos Valente (aqui), Fortunato Azevedo (aqui), Pinto Correia, António Marçal...
Jorge Coroado (ainda sonha com Canniggia),
Agora é comentador avençado num estação de televisão perto de si
Ceder a determinadas pressões.
Exemplos de como se fecham os olhos?
Carlos Valente (aqui), Fortunato Azevedo (aqui), Pinto Correia, António Marçal...
Jorge Coroado (ainda sonha com Canniggia),
Disléxico |
José Silvano, José Pratas (foge que vem couto por aí), Bento Marques, Miranda Dias, Ezequiel Feijão, Raul Nazaré...
Donato Ramos, um visionário da nossa arbitragem!
Ele viu o que nem os azulados viram, será que lhe pagaram o corte do bigode?
Rosa Santos (que tinha dois belíssimos assistentes no início - Xico Silva e Nato Azevedo - (aqui),
Azeiteiro |
Rosa, foi obrigado a abandonar a arbitragem depois de um célebre Louletano-FCPorto para a Taça de Portugal onde ofereceu o golo da vitória à traição (Houve um falta marca fora da área de tal forma duvidosa que quase todos
os jogadores do Louletano estavam de volta do árbitro a protestar.
Entretanto um jogador do Porto chuta a bola para a baliza que nem tinha
guarda redes. O árbitro apercebeu-se que a bola foi chutada e validou o
golo. Só quem esteve no estádio do Louletano pode recordar este momento, pois o
remate foi de tal forma inesperado que as câmaras na altura só estavam
apontadas para o arbitro e portanto não há imagens televisivas do golo).
Francisco Silva (irradiado, claro!), João Rosa (Évora)... Já me cansei.
Francisco Silva (irradiado, claro!), João Rosa (Évora)... Já me cansei.
Para fechar em beleza, um tal Raul Ribeiro que, em 1988, prolongou por 9 minutos um jogo Académica-Porto visto que o resultado era um empate a uma bola e tal não convinha. Porque como o Porto não conseguia marcar, inventou uma penalidade que acabou por dar a tão necessária vitória.
Agora temos este a governar os árbitros, e que bem que ele precisa de óculos. Já agora se fosse de um dentista.
Caixa de óculos |
Ainda temos este jogador do... árbitro do porto, de Leiria, do...
Ainda falta o melhor avançado mas dele já falei aqui.
Depois da cedência às pressões, não há bilhete de volta. É entrar e permanecer sempre às ordens de quem manda pois já foram reunidas provas incriminatórias pelo sistema.
Os segredos são uma espécie de euromilhões que não podem cair na praça pública. Ou até podem pois isto está a avulso, tudo é perdoado pelo esquecimento de quem manda.
Mas tal actividade tem 3 instituições que necessitam de ser controladas: o concelho de arbitragem da fpf e da liga, e a apaf.
Há também os concelhos de disciplina da fpf e da liga
Também podemos juntar as associações de futebol.
E porque não o ministério do desporto?
Então temos aqui uma coisa com muitas extenções, muitos galhos, muitos tentáculos...
O que com uma arrozada dá nisto:
Se ainda há dúvidas, remeto o leitor para um episódio relatado jornalista Neves de Sousa:
O avanço no tempo do homem é o seguinte:
“Pouca gente soube que o muito saudoso José Maria Pedroto esteve a um pequeno passo de ser treinador do Sporting, quando João Rocha era presidente do clube de Alvalade. Tudo estava acertado, pormenor por pormenor , até à mais ínfima partícula de um documento que vinculava as duas partes, pelo menos durante uma temporada fotobolistica. Porém, no dia em que estava aprazado a assinatura nos papelinhos, Pedroto travou o gesto e subitamente disse para o presidente do Sporting:
“Esqueci-me de lhe lembrar, mas falta aqui uma clausula. Está tudo certo, tanto em relação aos meus prémios, como aos meus vencimentos, o caso do apartamento e do carro às ordens, tudo muito bem, mas o senhor presidente esqueceu-se de que eu lhe tinha dito logo no primeiro encontro: só vou para um clube que dê garantia de contar com os árbitros.
“Como, não percebo?”, indagou João Rocha, nessa altura pouco habituado a saber o que era certa fatia da arbitragem, Pedroto meteu a caneta na algibeira, levantou-se e apenas disse: “Quinze mil são para mim, mas para os árbitros são precisos outros tantos, caso contrário o Sporting só ganha campeonatos lá para o fim do século.”
O contrato acabou por não ser assinado. Pedroto rumou para outra latitude, mais compreensiva. O Sporting continua a ver navios.”
Até uso exemplos vindos dos nossos eternos rivais de modo a que todos se convençam que nada é uma ilusão.
A diferença é que até há árbitros que são portistas... para esses, para além de não se sentirem mal depois de roubar, o mais certo era (e é) até o fazerem de borla.
O Passo seguinte é avençar sucessivamente a emprensa, um processo que demora anos, vários tipos de instrução e agressão:
Já que se controlam jornalistas e comentadores, que tal controlar as televisões? A primeira tinha de ser a rtp... Claro!
Lembram-se do caso JVP-Paulinho Santos. Este caso sucedeu no inicio das televisões privadas. A RTP enquanto transmissora de mais um FCP-SLB tinha no estádio umas 20 câmaras. A SIC e a TVI só tinham uma cada.
No decorrer do jogo o JVP é expulso por agressão. A transmissão da RTP mostra a cena da agressão do JVP, mas nunca mostra os momentos anteriores. JVP tinha sido barbaramente agredido, e o Paulinho Santos tinha-lhe partido a cana do nariz. Imagens da agressão do Paulinho Santos só aparecem na SIC e TVI, apesar das imagens terem pouca qualidade já que só tinham uma câmara para gravar algumas cenas. Todos ficaram estupefactos como é que a RTP não tinha imagens para mostrar se tinha inúmeras câmaras. Claro que depois se veio a saber que as cassetes com as gravações integrais da cena tinham desaparecido. E foi assim que a RTP não prestou serviço público, mas sim um serviço a favor do FCP! A primeira vez que nutri alguma simpatia pelo sporting foi quando acosta aviou este azeiteiro numa final da taça.
Mas ainda não é suficiente. Leis! Quem as faz e quem as supervisiona...
As escutas não foram admitidas como provas à luz de nuances das próprias leis! Não percebo nada disto... Mas entendo que se por um lado não se provou uma culpabilidade, não significa que se tenha provado uma inocência! Ou seja, não foi declarada uma inocência.
Atentem a 1991:
Políticos/autarcas, também são necessários... certo?
Um exemplo:
Luís Filipe Menezes, com dinheiro da autarquia, mandou construir o centro de estágio do olival para o porto. Os custos foram de 16 milhões de euros, o porto ainda recebeu à borla os direitos de superfície por 50 anos apenas pagando 500 euros de renda.
Não só é um exemplo de como os dinheiros públicos são tão bem usados em negociatas ruinosas, como também é exemplo de falta de intelegência negocial, má gestão de dinheiros públicos; Além de que faz transpirar o odor de podridão que emana do futebol português que está de mãos dadas com o poder autárquico.
Remeto-vos para um post de um grande Benfiquísta, António Barreto (NGB). Pessoas da política, da justiça, do desporto, e da economia a manipularem o povo há muito mais de 30 anos, há muito mais tempo.
Assim se cria o sistema do qual tenho vindo a escrever aqui e aqui. Até já tentam rescrever a história aqui.
Um dos melhores avançados da história do porto |
Depois da cedência às pressões, não há bilhete de volta. É entrar e permanecer sempre às ordens de quem manda pois já foram reunidas provas incriminatórias pelo sistema.
Os segredos são uma espécie de euromilhões que não podem cair na praça pública. Ou até podem pois isto está a avulso, tudo é perdoado pelo esquecimento de quem manda.
Mas tal actividade tem 3 instituições que necessitam de ser controladas: o concelho de arbitragem da fpf e da liga, e a apaf.
Há também os concelhos de disciplina da fpf e da liga
Também podemos juntar as associações de futebol.
E porque não o ministério do desporto?
Então temos aqui uma coisa com muitas extenções, muitos galhos, muitos tentáculos...
O futebol Português já é do Polvo |
Mas só alguns comem, e quando o fazem até gostam.
Depois de tanta comezaina, eis que somos chegados à sobremesa. Depois é só escolher:
Se ainda há dúvidas, remeto o leitor para um episódio relatado jornalista Neves de Sousa:
O avanço no tempo do homem é o seguinte:
“Pouca gente soube que o muito saudoso José Maria Pedroto esteve a um pequeno passo de ser treinador do Sporting, quando João Rocha era presidente do clube de Alvalade. Tudo estava acertado, pormenor por pormenor , até à mais ínfima partícula de um documento que vinculava as duas partes, pelo menos durante uma temporada fotobolistica. Porém, no dia em que estava aprazado a assinatura nos papelinhos, Pedroto travou o gesto e subitamente disse para o presidente do Sporting:
“Esqueci-me de lhe lembrar, mas falta aqui uma clausula. Está tudo certo, tanto em relação aos meus prémios, como aos meus vencimentos, o caso do apartamento e do carro às ordens, tudo muito bem, mas o senhor presidente esqueceu-se de que eu lhe tinha dito logo no primeiro encontro: só vou para um clube que dê garantia de contar com os árbitros.
“Como, não percebo?”, indagou João Rocha, nessa altura pouco habituado a saber o que era certa fatia da arbitragem, Pedroto meteu a caneta na algibeira, levantou-se e apenas disse: “Quinze mil são para mim, mas para os árbitros são precisos outros tantos, caso contrário o Sporting só ganha campeonatos lá para o fim do século.”
O contrato acabou por não ser assinado. Pedroto rumou para outra latitude, mais compreensiva. O Sporting continua a ver navios.”
Até uso exemplos vindos dos nossos eternos rivais de modo a que todos se convençam que nada é uma ilusão.
A diferença é que até há árbitros que são portistas... para esses, para além de não se sentirem mal depois de roubar, o mais certo era (e é) até o fazerem de borla.
O Passo seguinte é avençar sucessivamente a emprensa, um processo que demora anos, vários tipos de instrução e agressão:
E paulatinamente ir poluindo os ecrans com ruído e muito mau cheiro:
Onde foi parar o "Informar com rigor e isenção, rejeitando o sensacionalismo e demarcando claramente os factos da opinião".Já que se controlam jornalistas e comentadores, que tal controlar as televisões? A primeira tinha de ser a rtp... Claro!
Lembram-se do caso JVP-Paulinho Santos. Este caso sucedeu no inicio das televisões privadas. A RTP enquanto transmissora de mais um FCP-SLB tinha no estádio umas 20 câmaras. A SIC e a TVI só tinham uma cada.
No decorrer do jogo o JVP é expulso por agressão. A transmissão da RTP mostra a cena da agressão do JVP, mas nunca mostra os momentos anteriores. JVP tinha sido barbaramente agredido, e o Paulinho Santos tinha-lhe partido a cana do nariz. Imagens da agressão do Paulinho Santos só aparecem na SIC e TVI, apesar das imagens terem pouca qualidade já que só tinham uma câmara para gravar algumas cenas. Todos ficaram estupefactos como é que a RTP não tinha imagens para mostrar se tinha inúmeras câmaras. Claro que depois se veio a saber que as cassetes com as gravações integrais da cena tinham desaparecido. E foi assim que a RTP não prestou serviço público, mas sim um serviço a favor do FCP! A primeira vez que nutri alguma simpatia pelo sporting foi quando acosta aviou este azeiteiro numa final da taça.
Mas ainda não é suficiente. Leis! Quem as faz e quem as supervisiona...
As escutas não foram admitidas como provas à luz de nuances das próprias leis! Não percebo nada disto... Mas entendo que se por um lado não se provou uma culpabilidade, não significa que se tenha provado uma inocência! Ou seja, não foi declarada uma inocência.
Políticos/autarcas, também são necessários... certo?
Um exemplo:
Luís Filipe Menezes, com dinheiro da autarquia, mandou construir o centro de estágio do olival para o porto. Os custos foram de 16 milhões de euros, o porto ainda recebeu à borla os direitos de superfície por 50 anos apenas pagando 500 euros de renda.
Não só é um exemplo de como os dinheiros públicos são tão bem usados em negociatas ruinosas, como também é exemplo de falta de intelegência negocial, má gestão de dinheiros públicos; Além de que faz transpirar o odor de podridão que emana do futebol português que está de mãos dadas com o poder autárquico.
Remeto-vos para um post de um grande Benfiquísta, António Barreto (NGB). Pessoas da política, da justiça, do desporto, e da economia a manipularem o povo há muito mais de 30 anos, há muito mais tempo.
Assim se cria o sistema do qual tenho vindo a escrever aqui e aqui. Até já tentam rescrever a história aqui.
Assim estamos prestes a perder mais um campeonato. Mesmo assim o Benfica, que é o meu clube, pode contar com o meu apoio SEMPRE. É no De todos Um que eu acredito. E assim será rumo à vitória.
Não pactuo com assobios aos jogadores, eles sentem isso. Manobras destas, em tempo de eleições, só significam que há Benfiquístas mesquinhos a querer que o clube perca para poderem aceder ao poleiro.
Numa leitura de poucos segundos pareceu-me excelente. Quando chegar a casa vou ler com atenção, grande trabalho!
ResponderEliminarJá roubei...
ResponderEliminargrande post!
abraço