Mais um jogo épico e inesquecível. Um jogo em que se jogou futebol pelo futebol. Um jogo entre Portugal e Alemanha... Que terminou com um empate mas um empate com sabor a vitória... E que vitória foi aquela!
Foi o jogo da segunda mão dos quartos de final da extinta Taça das Taças. Para aqui chegar, o Benfica afastou os polacos do Katowice (1-0 e 1-1). Foram dois jogos nada fáceis, onde a equipa abanou um pouco mas a sua qualidade prevaleceu.
Depois seguiu-se o CSKA da Bulgária (3-1 e 1-3). Na primeira mão demos um show de futebol de ataque mas acabamos com o coração nas mãos até aquele golo fantástico de Stefan Schwarz (pronúncio de um futuro?).
Mas na segunda mão, mesmo não tendo sido um passeio, aplicámos a mesma dose aos búlgaros.
E eis-nos no quartos-de-final. Na primeira mão as coisas não correram bem. O calculismo alemão (muito patente no caminho que trilharam este ano até se sagrarem campeões mundiais) quase que aniquilou a força e criatividade do Benfica. O Benfica batia que nem água mas a pedra alemã não quebrava e eles até se adiantaram no marcador aos 65 minutos por happe, tendo o Benfica passado os restantes minutos a bater com mais força na pedra até que a eliminatória começou a tornar-se épica: O golo de Isaías (quase aos 90 minutos) parece ter sido fácil mas deveu-se a Paneira que tanto martelou até que...
Com alma, crença e algum desespero, lá se conseguiu um empate, e aquele grupo era achincalhado pela imprensa jogo sim jogo não... E eles não se tinham esquecido do que fora dito no início de época sobre todo o plantel!
Mas aquele 1-1 já era um obstáculo enorme, pois o Benfica tinha de ir atacar com tudo mas não poderia descurar as suas redes. Para piorar as coisas, Mozer tinha visto um amarelo e apanhou um jogo de suspensão. Veloso lesionado também não ia... Sem aquele metro e noventa, as bolas paradas iriam tornar-se mais uma vez o calcanhar de aquiles de toda a equipa. Sem a experiência do capitão...
Entretanto, no jogo anterior a contar para o campeonato (e depois de um empate a um golo na Madeira com o marítimo), o Benfica tinha brindado o Famalicão com um generoso 8-0.
Este resultado elevou os ânimos dos jogadores do Benfica. Era altura de arrumar a bagagem e ir até a Alemanha abater a equipa de Schuster.
Nas véspera da partida, este era o estado de espírito do treinador e dos jogadores:
15 de Março de 1994. Estádio Ulrich-Haberland (hoje Bay Arena) em Leverkusen. Miguel Prates (hoje no tacho sporttv) na voz. Estádio cheio, metade eram Portugueses atrás do sonho de vergar os alemães. Tudo pronto para uma partida de futebol inesquecível.
Não valerá a pena escrever muito sobre o jogo quando as imagens e fotografias acabam por dizer tudo, Por isso serei o mais breve/curto que me for possível pois aquele jogo ainda leva a minha pulsação para níveis inimagináveis. Nós tínhamos de marcar e não sofrer para ganhar a eliminatória, ambas as coisas aconteceram. O árbitro foi o escocês James McCluskey: Um único amarelo, à passagem dos 18 minutos para um jogador do Bayer...
Entrámos sem problemas em atacar (pudera, com um médio defensivo e cinco atacantes...), poderíamos ter marcado mas as bolas paradas e as saídas de Neno... 1-0 para os fritzes.
A malta não desanimou, se marcássemos a eliminatória ficava empatada. Prosseguimos até ao intervalo mas nada! Fónix, faltam 45 minutos e agora?
Agora a coisa ficou mais complicada. Aos 58 minutos, numa jogada fantástica, Thom colocou a bola entre Xavier e Hélder para Schuster marcar o 2-0. Engoli em seco mas até aos 90 a gorda ainda canta! Desde o 1-0 que tínhamos de marcar dois golos para passar a eliminatória, por isso...
Por isso o Benfica, já derrotado, já sem muito ânimo mas com a mística daquele emblema personificado nos adeptos, arrumou a vergonha esqueceu-se da táctica decidiu ir até onde as pernas e o coração o pudessem levar. O Benfica praguejou na sorte que lhe estava a calhar e consegue um pontapé de canto logo na jogada a seguir ao golo do Bayer... Meus amigos, a coisa desencalhou:
Faltava só mais um. Rui Costa estava com todos os seus sentidos em alerta, ele era o maestro da equipa. Disse que ouviu um "tou, tou" lá atrás. Mas quem é que tem aquela velocidade de pensamento e mestria de execução? Foi de calcanhar e para o sítio exacto... Ainda o prates falava do golo de Xavier, já Schwarz tinha conquistado um pontapé de canto. E lá vai Rui Costa marcar o pontapé de canto:
A formiguinha vinda do nada, um meia-leca entre os gigantes do Bayer. João Pinto foi outro galáctico ao serviço do Benfica. 2-2, tomém lá caraças! Agora é só defender e jogar em contra-ataque, pensei eu treinador de bancada!
E passaram-se cerca de dez minutos sem golos mas com uma tensão latente muito intensa. Houve uma sucessão de cantos contra o Benfica e eu tremia com aquelas bolas a passar ali perto da baliza. Mais eis que depois de um desses pontapés de canto (aos 77 minutos), Iuran consegue apanhar a bola e endossa-a ao maestro:
Kulkov aguentou a carga do defesa alemão e aumentou o score para 2-3. Confesso que pensei que a eliminatória já estava no papo, é que os alemães tinham de marcar dois golos e só faltam 13 minutos para o final... Ingénuo que eu era, e foi nesses três minutos que aprendi a lição para o resto da época (especialmente para os 3-6 dois meses mais tarde) e para o resto da vida como treinador de bancada e adepto de futebol.
Petrificado fiquei aos 79 e aos 80 minutos! Sofremos dois golos de rajada tão iguais a muitos que aquela equipa a defender sofria... Mas a coisa estava a ser tão rápida que não tive tempo para tristezas. Os jogadores do Benfica continuaram a martelar e a sofrer na defesa.
Cinco minutos depois da reviravolta, e após mais um ataque do Bayer, Kulkov agarra na bola à saída da grande área e progride com ela... Sempre de cabeça levantada:
Que loucura. Mas isto nunca mais acaba? Perguntei eu no meu pensamento. Faltam cinco minutos mais os descontos respondeu o meu pai. Eu já não controlava nada, pensava a falar tal era o desnorte que todas aquelas emoções fizeram cair sobre mim.
Toni faz entrar Hernâni para equilibrar o meio-campo e Rui Águas para refrescar o ataque. Muita vontade tinham tido os alemães há cerca de 10 minutos atrás mas as evidências foram tão esmagadoras que a coisa arrebentou por completo.
Estava selado o marcador do desafio! Finalmente!
A Toni devem ter chamado louco por andar ali a falar sozinho. Mas eu entendi. Toni, eu entendi.
Era a loucura em Leverkusen...
Foi o jogo da segunda mão dos quartos de final da extinta Taça das Taças. Para aqui chegar, o Benfica afastou os polacos do Katowice (1-0 e 1-1). Foram dois jogos nada fáceis, onde a equipa abanou um pouco mas a sua qualidade prevaleceu.
Mas na segunda mão, mesmo não tendo sido um passeio, aplicámos a mesma dose aos búlgaros.
E eis-nos no quartos-de-final. Na primeira mão as coisas não correram bem. O calculismo alemão (muito patente no caminho que trilharam este ano até se sagrarem campeões mundiais) quase que aniquilou a força e criatividade do Benfica. O Benfica batia que nem água mas a pedra alemã não quebrava e eles até se adiantaram no marcador aos 65 minutos por happe, tendo o Benfica passado os restantes minutos a bater com mais força na pedra até que a eliminatória começou a tornar-se épica: O golo de Isaías (quase aos 90 minutos) parece ter sido fácil mas deveu-se a Paneira que tanto martelou até que...
Com alma, crença e algum desespero, lá se conseguiu um empate, e aquele grupo era achincalhado pela imprensa jogo sim jogo não... E eles não se tinham esquecido do que fora dito no início de época sobre todo o plantel!
Mas aquele 1-1 já era um obstáculo enorme, pois o Benfica tinha de ir atacar com tudo mas não poderia descurar as suas redes. Para piorar as coisas, Mozer tinha visto um amarelo e apanhou um jogo de suspensão. Veloso lesionado também não ia... Sem aquele metro e noventa, as bolas paradas iriam tornar-se mais uma vez o calcanhar de aquiles de toda a equipa. Sem a experiência do capitão...
Entretanto, no jogo anterior a contar para o campeonato (e depois de um empate a um golo na Madeira com o marítimo), o Benfica tinha brindado o Famalicão com um generoso 8-0.
Este resultado elevou os ânimos dos jogadores do Benfica. Era altura de arrumar a bagagem e ir até a Alemanha abater a equipa de Schuster.
Nas véspera da partida, este era o estado de espírito do treinador e dos jogadores:
Não valerá a pena escrever muito sobre o jogo quando as imagens e fotografias acabam por dizer tudo, Por isso serei o mais breve/curto que me for possível pois aquele jogo ainda leva a minha pulsação para níveis inimagináveis. Nós tínhamos de marcar e não sofrer para ganhar a eliminatória, ambas as coisas aconteceram. O árbitro foi o escocês James McCluskey: Um único amarelo, à passagem dos 18 minutos para um jogador do Bayer...
Entrámos sem problemas em atacar (pudera, com um médio defensivo e cinco atacantes...), poderíamos ter marcado mas as bolas paradas e as saídas de Neno... 1-0 para os fritzes.
A malta não desanimou, se marcássemos a eliminatória ficava empatada. Prosseguimos até ao intervalo mas nada! Fónix, faltam 45 minutos e agora?
Agora a coisa ficou mais complicada. Aos 58 minutos, numa jogada fantástica, Thom colocou a bola entre Xavier e Hélder para Schuster marcar o 2-0. Engoli em seco mas até aos 90 a gorda ainda canta! Desde o 1-0 que tínhamos de marcar dois golos para passar a eliminatória, por isso...
Por isso o Benfica, já derrotado, já sem muito ânimo mas com a mística daquele emblema personificado nos adeptos, arrumou a vergonha esqueceu-se da táctica decidiu ir até onde as pernas e o coração o pudessem levar. O Benfica praguejou na sorte que lhe estava a calhar e consegue um pontapé de canto logo na jogada a seguir ao golo do Bayer... Meus amigos, a coisa desencalhou:
Faltava só mais um. Rui Costa estava com todos os seus sentidos em alerta, ele era o maestro da equipa. Disse que ouviu um "tou, tou" lá atrás. Mas quem é que tem aquela velocidade de pensamento e mestria de execução? Foi de calcanhar e para o sítio exacto... Ainda o prates falava do golo de Xavier, já Schwarz tinha conquistado um pontapé de canto. E lá vai Rui Costa marcar o pontapé de canto:
A formiguinha vinda do nada, um meia-leca entre os gigantes do Bayer. João Pinto foi outro galáctico ao serviço do Benfica. 2-2, tomém lá caraças! Agora é só defender e jogar em contra-ataque, pensei eu treinador de bancada!
E passaram-se cerca de dez minutos sem golos mas com uma tensão latente muito intensa. Houve uma sucessão de cantos contra o Benfica e eu tremia com aquelas bolas a passar ali perto da baliza. Mais eis que depois de um desses pontapés de canto (aos 77 minutos), Iuran consegue apanhar a bola e endossa-a ao maestro:
Kulkov aguentou a carga do defesa alemão e aumentou o score para 2-3. Confesso que pensei que a eliminatória já estava no papo, é que os alemães tinham de marcar dois golos e só faltam 13 minutos para o final... Ingénuo que eu era, e foi nesses três minutos que aprendi a lição para o resto da época (especialmente para os 3-6 dois meses mais tarde) e para o resto da vida como treinador de bancada e adepto de futebol.
Petrificado fiquei aos 79 e aos 80 minutos! Sofremos dois golos de rajada tão iguais a muitos que aquela equipa a defender sofria... Mas a coisa estava a ser tão rápida que não tive tempo para tristezas. Os jogadores do Benfica continuaram a martelar e a sofrer na defesa.
Cinco minutos depois da reviravolta, e após mais um ataque do Bayer, Kulkov agarra na bola à saída da grande área e progride com ela... Sempre de cabeça levantada:
Que loucura. Mas isto nunca mais acaba? Perguntei eu no meu pensamento. Faltam cinco minutos mais os descontos respondeu o meu pai. Eu já não controlava nada, pensava a falar tal era o desnorte que todas aquelas emoções fizeram cair sobre mim.
Toni faz entrar Hernâni para equilibrar o meio-campo e Rui Águas para refrescar o ataque. Muita vontade tinham tido os alemães há cerca de 10 minutos atrás mas as evidências foram tão esmagadoras que a coisa arrebentou por completo.
Estava selado o marcador do desafio! Finalmente!
A Toni devem ter chamado louco por andar ali a falar sozinho. Mas eu entendi. Toni, eu entendi.
Era a loucura em Leverkusen...
A quente, Vítor Correia rendeu-se ás evidências:
Os adeptos, mais os que estavam na bancada, ganharam uma recordação vulcânica para o resto das suas vidas. Uma recordação com repercussões culturais, pois o Benfica ainda representava Portugal que era visto como um povo de hillbillies, quer na Alemanha, quer na França (de onde se deslocaram muitos Benfiquistas para ver o jogo).
A imprensa, a bola, no dia seguinte resumiu:
Resumo deste Benfica? Da sua força veio a fraqueza mas dessa fraqueza brotou e jorrou a força...
E pronto, penso que não tenho mais para escrever sobre este jogo fantástico. Digam, vocês leitores, algo que a vossa memória ainda aí tenha guardado.
PS1: Infelizmente, o Benfica foi afastado pelo Parma nas meias-finais.
PS2: Algumas considerações de Toni e Vitor Paneira alguns anos depois, sobre a partida e sobre o "clima". Para quem se julga e não sente, leiam as palavras destes dois escorraçados pela cotonete damásio...
PS3: Todos os gifs são made in AMC. Desta vez preferi a qualidade em vez da marca! O Benfica e vós leitores merecem.
A imprensa, a bola, no dia seguinte resumiu:
Resumo deste Benfica? Da sua força veio a fraqueza mas dessa fraqueza brotou e jorrou a força...
PS1: Infelizmente, o Benfica foi afastado pelo Parma nas meias-finais.
PS2: Algumas considerações de Toni e Vitor Paneira alguns anos depois, sobre a partida e sobre o "clima". Para quem se julga e não sente, leiam as palavras destes dois escorraçados pela cotonete damásio...
PS3: Todos os gifs são made in AMC. Desta vez preferi a qualidade em vez da marca! O Benfica e vós leitores merecem.
E Pluribus UNUM
MÁGICO !!!
ResponderEliminarlembro-me bem deste jogo, foi emocionante.
ResponderEliminarpor falar em parma, não foi depois que tivemos o patrocinio deles? correu mal.
saudações gloriosas
vito g.
Pois, com Damásio começou tudo a correr mal.
EliminarHá tempos assim, Damásio, Vilarinho, Vieria... Parece-me tudo a mesma coisa! E brevemente vou postar uma notícia que mais vai dar razão a esta tese!
Saudações gloriosas Vito G.
O ke é ke se pode dizer ou escrever kuando relembramos esta pagina maravilhosa do nosso clube? Ke partidazo como diriam os espanhois.Nesta grande época de 93-94,para além deste jogo,tivemos outros ke nos ficaram na memória.Este jogo é para kualker Benfikista um momento unico.Ke ekuipa ke nós tinhamos,mesmo depois dos dois traidores terem ido para os calimeros.A unica nódoa ke encontro
ResponderEliminaré mesmo o presidente da altura,ke meses depois indicou a porta da rua de maneira cinica e rasteira a Toni,para trazer o poeta infiltrado,ke se calhar não tendo unhas para lidar com jogadores do nivel ke tinhamos ,tratou logo de desfazer esta formação.Para mim ,volto a dizer,foi nesta altura ke acabou o verdadeiro Sport Lisboa e Benfica.Os senhores Toni,Paneira,Rui Costa,João Pinto,Isaias,Kulkov,Schwarz,Helder,Yuran,Veloso,Mozer,Rui Águas e todos os outros componentes da ekipa ,seram sempre imortais para os adeptos do Glorioso.Ao ver as imagens e os videos kuase ke dá vontade de chorar.Kem não teve a oportunidade de viver este Benfica nem sabe o ke perdeu.
Alexandre, penso que já nesta altura, o caminho de Toni estava traçado. O gaspar ramos que venha e me desminta.
EliminarO poeta artur veio com uma missão: Destruir o Benfica! Alguém que apresente provas de contrário. Trouxe o nelo e o outro cromo do boavista!
Em relação ao presidente, lê o comentário resposta que escrevi aqui em cima em resposta ao Vito G.
Sim, Eu quase chorei a fazer este post. Palavra de honra que me arrepio todo a ver as fotografias e mais a ver os gifs.
Não sei se tens conta no fb. se sim, vê o videozito que fiz. Até a musica ajuda!
https://www.facebook.com/photo.php?v=1438721186226603&l=2032394197853886277
Por falar no Sr. Gaspar Ramos,nessa altura custou um pouco perceber como foi capaz de ir na cantiga da contratação do poeta e de ter assistido a tudo o ke esse cavalo de tróia fez em pouco mais de um ano ke esteve no Benfica.Mas para mim foi dos últimos dirigentes ke tivemos ke demonstrou não ter medo de afrontar a seita do porco azul.O destino de Toni no Benfica foi sempre uma incógnita nessas alturas,pois em 1987 após o flop Skovdahl e em 1992 após o barrete ke foi Ivic,foi sempre olhado como solução de recurso,apesar de nos ter dado uma final da Taça dos Campeões,2 titúlos e uma Taça de Portugal.Mas se se lembrar na altura houve também muitos Benfikistas ke ficaram contentes com a vinda do poeta.Contudo volto a frisar ke foi nesta época ke o verdadeiro Benfica acabou,depois foi mais um entreposto por onde passaram bananas ingénuos,trafulhas e chicos espertos mais interessados em negócios de merda do ke em ganhar.Também já reparei ke não devemos ter uma diferença de idade muito grande,por isso saberá o ke é revoltante e ao mesmo tempo tremendamente extraordinário comentar sobre este Benfica dessa altura.
ResponderEliminarSou do ano da geração de ouro do futebol português... 1972!
EliminarJá me sinto velho para levar com tangas corporativistas. Sinto o Benfica de uma maneira. Possuou elasticidade mental para relativizar. Mas como o Alexandre, não me atirem areia aos olhos!
Então eu sou de 1976.Por atirar areia para os olhos,isso tem sido o prato forte da dupla messianica para a maioria dos benfikistas(Vieira e Jesus).Julgo então ke perceberás melhor do ke muita gente,a revolta e a raiva ke se possa sentir em relação á situação de após a conkista dos nossos ultimos titulos,na temporada seguinte sermos sempre otários e descuidados na construção do nosso plantel,perdendo sistemáticamente a oportunidade unica de enterrar ainda mais os andrades.Akilo ke se viu ontem num jogo ke deveria merecer o maior respeito e abnegação por parte do Benfica em relação á memória do Rei Eusébio,foi mais um desfilar de marretas,onde a maioria nem seker tem kualidade para entrar num Benfica a sério.Mais uma vez agradeço o facto de teres posto em destake esta pagina maravilhosa dum Benfica verdadeiro,não de um Benfica ke se contenta em vencer kuando a direcção do sr. Vieira tem o rabo entalado.Paneira e Kulkov eram os meus favoritos dessa ekipa,ke seria dilacerada pelo banana damasio e o parasita artur jorge.
ResponderEliminarSão muitos os benfiquistas que estão com o clube mas duvidam desta liderança.
ResponderEliminarConcordo em absoluto com a questão da preparação das épocas, fui claro quando em Maio sublinhei, aqui, que deviam blindar o Oblak, senão... dito e feito. Apenas penso que JJ não terá aqui grande papel porque nas negociatas está ele proibido de meter o nariz, vamos "acarditar" que os adversários diretos sejam mais incompetentes.
saudações gloriosas
vito g.
Bem... Na arte de corromper, não mais competência do que a deles.
EliminarQuanto aos que duvidam da gestão presente, devo relembrar que desde que foi permitida a alteração de estatutos, se não estou enganado, em 2010:
Entre 1 e 5 anos de sócio: 1 Voto!
Entre 5 e 10 anos: 5 Votos!
Entre 10 e 25 anos: 20 Votos!
Com mais de 25 anos: 50 votos!
Bem, com 100 sócios mais antigos... Já quase se ganha um sufrágio. O trabalho é tê-los na mãos. E aí, LFV É MUITO COMPETENTE!