Hélder Malheiro e Luís Ferreira: Reforços do Porto?

Eu já sabia... Não há volta a dar, mas não quero pronunciar-me muito. Quero que provem que posso estar errado na seguinte exposição.

No passado Domingo, 2 de Setembro, o clube do Porto venceu o Moreirense por 3-0 (2-0 ao intervalo. A partida foi arbitrada por Hélder Malheiro, com Luís Ferreira no VAR. Confesso que só vi a segunda parte e... Não me peçam mais por favor. Mas sei que aos 41 minutos, Sérgio Oliveira viu cartão amarelo. E que à beira do intervalo:

Vermelho directo (agressão)? Amarelo? Penálti? Livre directo? Nenhum dos árbitros ali presente viu o que as imagens mostram. O calvário de Heriberto começava...

Para tentar ter alguma coerência, aos 54 minutos:

Até concordo que tenha sido marcada falta. Há um movimento de Heriberto que causa uma espécie de ilusão. Mas ouvir Freitas Lobo a condicionar quem está a ver a partida como se ele soubesse do ofício...  Veremos a coerência mais para a frente!

Logo no minuto seguinte (55):

Penálti? Simulação? Não. Malheiro sabe bem o que viu. Viram o que Filipe tentou fazer ao adversário após ter escorregado?

Minuto 60:

Freitas Lobo calou-se, esqueceu-se ou não quis lembrar os espectadores da forma tão assertiva como o fez no lance com Heriberto. Não sei.

Seguindo para o minuto 66:

Finalmente, Filipe vê um cartão. Amarelo... Siga!

Minuto 67:

Nem o sangue foi visto pelo VAR... Era penálti e expulsão...

Minuto 80:

Este critério andou por onde durante a segunda parte? Só Malheiro e Ferreira o saberão... Ou será que o VAR avariou e ainda não tomaram conhecimento disso?

Posso estar a exagerar mas Filipe poderia ter sido expulso duas vezes...

Repararam que houve ali um período de quase 15 minutos (dos 54 aos 67) em que valeu tudo? Ou é somente impressão minha?

Em Alvalade? Logo no reinício da partida, ainda com 0-0:

Digam de vossa justiça!

Nota: Já escrevi sobre um lance de Cervi na Choupana no artigo anterior a este. Vão lá verificar.

Nota: Quando é que este incompetente desaparece mesmo?

Inacreditável como é capaz de escrever aquele primeiro ponto. Se a memória a curto prazo actua como uma das portas de acesso à memória a longo prazo, para Carvalho essas portas devem estar fechadas ou talvez sejam uma parede e ele nem saiba.

E Pluribus UNUM