sábado, 25 de outubro de 2014

Onze

E a nova Catedral faz anos. São onze para este ano de 2014.

Parabéns!

A demolição da antiga (vejam-na aqui) foi um mal necessário. Muitos discordaram e nada lhes pode ser apontado. Até chegaram a apresentar propostas bastante tentadoras como estas:

Tudo para que o gigante de betão não sucumbisse aos interesses... De uma nova indústria do betão e do dinheiro. Mas a dupla Vilarinho/Vieira optou por fazer desaparecer a história e criar uma nova história... É um facto!

A verdade factual é que para o Benfica daquela era, realmente não fazia muito sentido um gigante daqueles! Bancadas quase sempre vazias... Um terceiro anel já um pouco afónico! O Benfica deixou-se comer... Mas era bela, aquela gigante Catedral:
Pôs-se a coisa a andar:
Falou-se, houve polémica com a política e a clubite a meter-se ao barulho:
Mas lá se construiu a nova Catedral. Mas ainda é difícil observar a mutação (cliquem na primeira imagem e vejam a sequência):
E mostraram-Na, esmiuçaram-Na! Opinaram...
Até se brincou com toda a história:
Mas Ela ficou pronta... 
Há onze anos!
Em onze anos, foi palco de muita coisa. Em relação ao Benfica muito se pode falar e mostrar mas em termos internacionais, há duas partidas que decerto serão difíceis de esquecer:
Parabéns
E que o número continue sempre a subir, exponencialmente de preferência!

PS: Agradecimento ao EDB pela inspiração e pelas fotos, bem como aos Benfiquistas que têm postado a Catedral ao longo dos anos... E a António Cabral.
E PLURIBUS UNUM

3 comentários:

  1. o problema maior da antiga luz é que era um estadio que foi construído para jogos de dia, e não tinha a ver com o fato de não ter cobertura, mesmo os poucos jogos que eram à noite como eram os europeus tinham grandes casas e a coisa ficava mais acolhedora, e na altura em que se colocou a hipótese de renovar ou construir novo os jogos eram já quase todos à noite e ai mesmo meia casa era confrangedor não só pelo desconforto do espectadores como o estadio perdia todo o brilho que demonstrava durante o dia.

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  2. De saudar o passado mas não há nada a fazer, o futuro chegou e tivemos de avançar, já chorámos o que havia a chorar pelo velho estádio. O novo é a nossa catedral e ainda acresce não ter mudado a morada ;)
    saudações gloriosas
    vito g.

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Ok digam o que bem entenderem.
Depois eu vejo