Descobrir o
ponto de equilíbrio entre a razão e o coração.
Claro que vendo este jogo e o de Guimarães, parece-me que a táctica foi trocada. Penso que deveríamos ter entrado em Guimarães com o esquema de Coimbra e vice-versa. Tinha-se poupado o desgaste de Aimar, ele que sem dúvida é o GPS desta equipa.
Tivemos um nível de coordenação atacante muito elevado em Coimbra. Criámos oportunidades suficientes para ganhar a partida. Mas no entanto faltou engenho, ou sorte!
Qual é a
diferença entre o engenho ou sorte?
Teorizo que
deve ser a mesma entre o coração e a razão. Quer o Guimarães quer a académica
foram uma perfeita insignificância atacante em comparação ao Benfica. Em ambos
os jogos, o Benfica foi manifestamente superior aos adversários, nem que por
1%.
Quando falo
de Nélson Oliveira fico confuso. Vejo nele o futuro do Benfica (tal como David
Simão), mas sinto-lhe cá uma raiva pelo modo como ontem finalizou assim como
lhe elogio o modo como criou. Faca de 2 gumes? Sim, é a vida… O jogo acontece,
os resultados nem por isso.
2 penaltis por assinalar quase que passam ao lado quando o desperdício de oportunidades
flagrantes é tão colossal. Isto redonda
tudo numa insatisfação enorme. Aqui a paixão começa logo a enviar postas de
pescada para tudo quanto é lado. Depois de estar esturricado, vem a razão
amanteigar a queimadura.
Claro que ficou o resultado, há pontos a melhorar mas no geral há uma tendência
majestosa de ataque nesta equipa, que eu espero se mantenha tal e qual no
próximo jogo, já com Luisão e Javi.
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Depois eu vejo